Imagem: Barbosa (1985)

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O estranho número 40

Eu estive observando que um dos pilares das religiões Mesopotâmicas são eventos envolvendo números. Outro dia eu estava lendo as lendas mitológicas do Cristianismo e aí me toquei que o tal Jesus passou quarenta dias no deserto e que as inundações na época de Noé duraram 40 dias e 40 noites. Hórus (da mitologia Egípcia) tb ficou 40 dias no deserto. Aí a pulga ficou conçando minha orelha e resolvi dá uma pesquisada na net para ver se alguém já havia listado essa "coincidência" dos 40... ladrões e Ali Babá. E consegui encontrar. E apesar do autor ser religioso e aqui respeito seus sentimentos eu gostaria de reproduzi-la para que levantemos questionamentos:


Autor: Todd Dennis and Richard Anthony
Tradução: Paulo Tiago Moreira Gonçalves


De todos os tipos e sombras do Antigo Testamento, um dos mais curiosos é a relação entre o número "quarenta" e o cumprimento das promessas.


  1. As águas (nos dias de Noé) cairam por 40 dias e noites (Gênesis 7:4);
  2. Israel comeu o maná durante 40 anos (Êxodo 16:35);
  3. Moisés esteve com Deus no monte, 40 dias e 40 noites (Êxodo 24:18);
  4. Moisés esteve de novo com Deus, 40 dias e 40 noites (Êxodo 34:28);
  5. Moisés conduziu Israel do Egito aos 80 anos (2 vezes 40), e depois de 40 anos no deserto, morreu em 120 (3 vezes 40; Deuteronômio 34:7);
  6. A terra de Canaã foi espiada por 40 dias (Números 13:25);
  7. Portanto, Deus fez Israel vagar por 40 anos (Números 14:33-34);
  8. 40 açoites era a pena máxima de chicotadas (Deuteronômio 25:3);
  9. Deus permitiu que a terra descansasse por 40 anos (Juízes 3:11);
  10. Deus permitiu novamente que a terra descansasse durante 40 anos (Juízes 5:31);
  11. Deus permitiu novamente que a terra descansasse durante 40 anos (Juízes 8:28);
  12. Abdom (um juiz em Israel) teve 40 filhos (Juízes 12:14);
  13. Israel fez o mal, Deus lhes deu a um inimigo por 40 anos (Juízes 13:1);
  14. Eli julgou Israel por 40 anos (1 Samuel 4:18);
  15. Golias se apresentou a Israel por 40 dias (1 Samuel 17:16).
  16. Saul reinou por 40 anos (Atos 13:21);
  17. Isbosete (filho de Saul) tinha 40 anos quando começou a reinar (2 Samuel 2:10);
  18. Davi reinou sobre Israel durante 40 anos (2 Samuel 05:04, 1 Reis 2:11);
  19. O lugar santo do templo tinha 40 côvados (1 Reis 6:17);
  20. 40 batos (de medição) foi o tamanho de pias no Templo (1 Reis 7:38).
  21. As bases de prata estavam em grupos de 40 (Êxodo 26:19 e 21);
  22. Salomão reinou o mesmo período de seu pai, 40 anos (1 Reis 11:42);
  23. Elias teve uma refeição que lhe deu força por 40 dias (1 Reis 19:8);
  24. Ezequiel levou a iniqüidade da casa de Judá por 40 dias (Ezequiel 4:06);
  25. Jeoás (Joás) reinou 40 anos em Jerusalém (2 Reis 12:1);
  26. O Egito seria assolado por 40 anos (Ezequiel 29:11-12);
  27. O Templo de Ezequiel (simbólico) tinha 40 côvados (Ezequiel 41:2);
  28. Os tribunais no templo de Ezequiel tinham 40 côvados (Esdras 46:22);
  29. Deus deu a Nínive 40 dias para se arrepender (Jonas 3:4);
  30. Jesus jejuou 40 dias e noites (Mateus 4:2);
  31. Jesus foi tentado 40 dias (Lucas 4:02, Marcos 1:13);
  32. Jesus permaneceu na terra 40 dias após a ressurreição (Atos 1:3);
  33. A gestação das mulheres é de 40 semanas (tempo de teste);




Disponível em:
http://preterismo-completo.blogspot.com.br/2012/08/a-biblia-e-o-numero-40.html

sábado, 11 de junho de 2011

O Paradigma do Amor

Segundo Coríntios 13:
"O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;"
Uma mulher conheceu um homem e com ele se envolveu e veja o amor:
H: Amor, eu sou casado.
M: Amor, que romântico, vc é muito fofo!
H: Amor, eu adoro paquerar as meninas e não me interessa se vc estiver por perto ou não.
M: Amor, que lindo! Vc é muito fofo!
H: Amor, eu adoro transar com aquelas meninas... aquelas de vida fácil... e difícil também...
M: Amor, vc é fofo!
H: Amor, só transo com vc quando der tá bom?
M: Amor, tudo bem, sem problema, o que importa é a sua felicidade.
H Amor, vc vai ser minha puta tá, e basta me pagar R$ 1.000,00 por mês que tá bom, pra mim já é o suficiente.
M: Amor, vc é muito generoso, que fofo!
H: Amor, volto daqui a 5 ou 6 meses, e não vou te dizer onde estarei e nem meu telefone e te telefonarei quando der...
M: Amor, vc é realmente 10. Te amo muito.

Enfim... "O Amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."

domingo, 13 de setembro de 2009

Paradigma da Mulher Hormonal vs Racional - II

Texto de Gabriela Carelli

A química da atração: Os homens também são escravos dos hormônios

Uma surpresa: estudos revelam que os homens são
tão escravos de seus hormônios quanto as mulheres
Se você é homem, avistou aquele rostinho bonito no meio da multidão e teve a absoluta certeza de que "ela" é a mulher ideal, melhor esperar algumas horas antes de se declarar. Um estudo feito por um instituto britânico de pesquisa, divulgado na semana passada, afirma que as pequenas alterações nos níveis de testosterona que ocorrem ao longo do dia têm influência decisiva na escolha de uma parceira. No início da manhã, quando o organismo masculino está inundado pelo hormônio, as chances são de que ele irá optar pela mulher de traços mais delicados e femininos. À tarde, com o nível mais baixo de testosterona, pode muito bem se deixar encantar por uma moça de traços faciais mais pesados, masculinizados. Uma surpresa do estudo, realizado no Laboratório de Pesquisa da Face da Universidade de Aberdeen, na Escócia, é a revelação de que as preferências sexuais masculinas não são tão mais estáveis que as femininas, como sempre se supôs. "Já havíamos mostrado quanto as mulheres são vulneráveis às mudanças hormonais na hora de escolher seu parceiro, mas ainda não havia um trabalho que avaliasse as oscilações hormonais em homens e suas preferências sexuais", disse a VEJA o psicólogo Benedict Jones, de Aberdeen, um dos responsáveis pelo estudo.
A pesquisa avaliou trinta homens, todos heterossexuais e saudáveis, com idade média de 20 anos e níveis de testosterona normais (entre 280 e 930 nanogramas por decilitro em homens com menos de 40 anos). Foi pedido a eles que escolhessem a figura mais atraente entre quarenta pares de fotografias com rostos de mulheres e de homens. Cada par era composto de duas fotos modificadas por computador do mesmo rosto. As mudanças eram sutis, mas calculadas com precisão para acentuar as características físicas de cada sexo. A face mais feminina recebeu lábios carnudos, cílios longos e fartos, nariz pequeno e fino. O rosto mais masculino exibia sobrancelhas espessas, queixo proeminente e lábios finos. As fotos foram observadas pelos participantes em quatro sessões, com intervalo de uma semana entre elas. A primeira foi realizada quando o nível de testosterona individual atingia o pico e a última quando a quantidade do hormônio era muito baixa. O resultado não poderia ter sido mais esclarecedor. Com a testosterona nas alturas, os homens escolheram em geral as fotos de mulheres com feições marcadamente femininas. Com os índices baixos, eles optaram muitas vezes por rostos femininos com traços masculinizados. Em alguns casos, até preferiram rostos de homens com feições bem femininas.
A testosterona, hormônio produzido a partir da glândula hipófise, é o principal motivador sexual do ser humano, uma espécie de gatilho reprodutivo que detona o desejo em ambos os sexos. Em um homem saudável, os níveis de testosterona podem oscilar 15% durante um dia. É essa pequena margem para cima e para baixo que torna o estudo relevante. "É impressionante como uma flutuação tão pequena implicou mudanças significativas. O estudo comprovou como os hormônios são poderosos nos seres humanos e como eles trabalham a favor da evolução, ajudando na escolha do parceiro ideal", explicou o psicólogo Benedict Jones.
As mulheres têm uma matemática hormonal totalmente distinta da masculina – e muito mais complexa. Durante os 28 dias do ciclo menstrual, hormônios femininos, como o estrógeno e a progesterona, e masculino, a testosterona, sobem e descem drasticamente no organismo da mulher. Ao interagirem, esses três hormônios produzem reações psíquicas e físicas distintas em cada uma das quatro semanas do mês. Do primeiro ao quinto dia, a maioria das mulheres não está sequer preocupada com sexo. Na hora de escolherem um parceiro, se realmente precisarem fazer isso, elas vão preferir o sujeito pacato, companheiro de todas as horas, com feições suaves. A partir daí, o estrógeno e a testosterona começam a aumentar. No 14º dia, o nível de testosterona está alto. A mulher entra no período de ovulação, a fase fértil, quando o corpo está preparado para a concepção. Nessa fase do ciclo, aumenta a atração por homens mais másculos. É a vez dos altos, fortes, de traços embrutecidos, como os do ator inglês Daniel Craig, o atual James Bond.
Descobrir os elementos que compõem a química da paixão é um desafio. "Tudo o que aparece de novo apenas serve para comprovar a grande teoria da evolução de Charles Darwin. Mas são apenas gotas em um imenso oceano", diz Lisa Welling, do Laboratório de Pesquisa da Face. "A atração é algo rico e complexo, em que inúmeras variáveis, inclusive ambientais, interagem", pondera a psiquiatra Carmita Abdo, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Apesar das descobertas recentes nos campos da genética, da psicologia e da fisiologia, a total compreensão da química da atração continua um desafio da ciência – um mistério tão grande como o próprio amor.

Paradigma da Mulher Hormonal vs Racional

Notícia da AGÊNCIA O GLOBO

Hormônios influenciam gastos da mulher

Uma das pioneiras no estudo da neuroeconomia no país, a economista Eliana Bussinger, mestre em matemática e professora da Fundação Getúlio Vargas, acredita que a flutuação hormonal da mulher pode ter um impacto importante em suas decisões financeiras.
Segundo pesquisas feitas por ela aqui no Brasil, e por pesquisadores das Universidades de Harvard e Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, sete hormônios têm um grande papel no comportamento feminino: a prolactina, que faz a mulher se preocupar mais com o outro; o cortisol, que a deixa medrosa e estressada; a ocitocina, que desperta um lado mais amoroso; a progesterona, que aumenta a delicadeza e a sensibilidade; a testosterona, que influencia a agressividade; o estrogênio, que incentiva a vontade de controle; e a dopamina, que deixa a mulher mais cética e desconfiada.

– Se observarmos o ciclo menstrual de uma mulher, veremos que há um período em que a produção de testosterona cai bastante. As mulheres na pós-menopausa produzem uma quantidade ínfima ou nula de testosterona. Nestes ciclos, as mulheres ficam menos predispostas ao risco do que homens jovens, por exemplo, e vão lidar com o dinheiro de forma diferente. Na tensão pré-menstrual, quando o corpo feminino é inundado por estrogênio, a mulher fica extremamente controladora com tudo, incluindo suas finanças. É um período contra-indicado para tomar grandes decisões financeiras ou discutir sobre salários – acredita Eliana.

Entre os 18 e 30 anos, fase em que a mulher atinge a maturidade sexual e está em busca de um parceiro, predominam a testosterona, o estrogênio e a progesterona. É nessa fase que o sexo feminino costuma ser impulsivo com dinheiro e se endividar no cartão de crédito.

– Nessa fase a mulher costuma consumir excessivamente, com o objetivo de tornar-se atraente. Não se trata de mero consumismo, como muitos levianamente se apressariam em apontar, mas também de uma condição hormonal típica dessa fase. É a época mais perigosa para elas em termos financeiros – acredita. Já na menopausa, quando os níveis de progesterona ficam baixos, as mulheres tendem a preferir os investimentos seguros a médio prazo.

Para Eliana, a neuroeconomia é uma nova forma de pensar sobre dinheiro e na qual conhecer os sinais do corpo vai ser fundamental para tomar decisões financeiras sensatas e acertadas. No caso das mulheres, que enfrentam flutuações hormonais diárias e mensais e têm aumento ou diminuição de certas substâncias no organismo ao longo da vida, esse conhecimento é ainda mais importante.

– Conheço mulheres que nem sabem que produzem testosterona. Milhões de outras sequer pensam que os hormônios são produzidos em quantidades diferentes conforme o dia do mês ou da idade que temos. Em termos financeiros, saber dessas variações pode ajudar a tomar decisões financeiras mais racionais e, evidentemente, menos emocionais. E esse controle é muito importante no mundo financeiro – acredita a economista.

Ela lembra dos inúmeros estudos que mostram que homens e mulheres enxergam o risco – principalmente o financeiro – de forma diferente. Embora as explicações englobem questões físicas, sociais, históricas e psicológicas, ela cita o recém-publicado estudo de Cambridge que aponta a importância da testosterona na capacidade de tomar riscos.

– É claro que a variação hormonal não define tudo. Mas a decisão de um investimento costuma ser em função de três variáveis: prazo, rentabilidade e acessibilidade. Vejamos o que isso pode significar quando falamos de hormônios: a prolactina, que é um hormônio que predomina durante a amamentação, provoca, segundo os estudiosos, um estado de visão de curto prazo. Uma imagem dessa situação seria algo mais ou menos assim: “produzir leite nas próximas três horas, comer bem na próxima refeição, sobreviver à loucura dos horários do bebê nas próximas 24 horas, dormir enquanto ele dorme também”. Tente convencer uma mãe nessa situação, que apenas observa as horas imediatamente à sua frente, que o mercado de ações é um bom investimento, ou que a bolsa pode significar uma boa opção para investimentos. Duvido que você consiga, a não ser que ela já seja uma investidora experiente. Neste caso, a razão é hormonal, não tenha dúvida – diz Eliana.

A ginecologista Carolina Carvalho, do departamento de ginecologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), afirma que a flutuação hormonal realmente influencia muito o comportamento feminino, mas que os hormônios sozinhos não justificam nada.

– Sem dúvida, as oscilações hormonais provocam instabilidade, nervosismo, tristeza e mais uma série de emoções nas mulheres. Mas a forma como elas agem diante das decisões também depende muito da educação, da cultura e do momento de vida. Ou seja, nada de jogar a culpa nos hormônios – avalia a médica.

Testosterona e bolsa de valores
O pesquisador John Coates, da Universidade de Cambridge, publicou recentemente um estudo feito com um grupo de homens na faixa dos 30 anos para mostrar como o desempenho deles é afetado pela testosterona. O pesquisador percebeu que quanto maior o nível de testosterona pela manhã, maior a coragem e a agressividade do homem na hora de lidar com seus clientes e com seus investimentos. Naqueles nos quais o cortisol, o hormônio do estresse, era mais alto do que a média, as decisões eram feitas de forma mais precipitada e errada.

O próximo projeto de Coates é investigar os efeitos da ocitocina, hormônio presente em maior quantidade nas mulheres, nos mesmos funcionários. Embora os homens também produzam ocitocina, em estudos preliminares, os que receberam uma dose extra do hormônio ficaram com mais facilidade de lidar com o estresse no trabalho e conseguiram interagir melhor com seus clientes.
Entendendo a neuroeconomia
A neuroeconomia é um ramo dos estudos econômicos que tenta entender quais hormônios e neurotransmissores podem afetar as decisões ditas racionais dos seres humanos. O economista George Loewenstein, professor de Psicologia Econômica da Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh, um dos precursores da idéia, acredita que a neuroeconomia prova que os processos decisórios nunca são completamente racionais.

O efeito da ação hormonal no comportamento não é novidade, mas agora pesquisadores de Harvard, do California Institute of Technology e da Universidade de Cambridge estão tentando descobrir como as decisões financeiras de homens e mulheres podem ser afetadas pelo equilíbrio químico do corpo. No Brasil, o Centro de Estudos e Processos de Decisão da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, têm feito estudos para mostrar como a diferença entre os comportamentos masculino e feminino afeta como cada sexo lida com suas finanças.

sábado, 12 de setembro de 2009

O Paradigma do Nascimento




Ok... até concordo que nascemos pela primeira vez do útero... até concordo que ao narcermos, ou melhor, quando saimos do útero nós estaremos entrando em contato com o meio ambiente externo, e vamos usufruir de todo o nosso organismo biológico, vamos usar o nosso pulmão para respirarmos o ar livre pela primeira vez, pois no útero nosso ambiente é líquido plasmático, será a primeira vez que usaremos nossa boca para sugar a mama da "mãe" enfim...
E aí nós passamos a vida toda acreditando que só nascemos aquela vez e daquela maneira (não confunda o assunto aqui com reencarnação porque este é um assunto que para mim não tem sentido, lógica e ou mecanismo)... o nascimento que aqui vou tentar transmitir diz sobre você nascer para as possibilidades da sua vida.
Nós precisamos nascer para o amor
precisamos nascer para o dinheiro
precisamos nascer para o sexo
precisamos nascer para a amizade
precisamos nascer para novas idéias
veja, antes de você vir para o meio ambiente externo, você vive num mundo, na média de 9 meses, totalmente interno, aquele mundo é limitado mas terá tudo, se tudo estiver ocorrendo nos conformes com você e sua mãe (que agora também pode ser um homem, viram aquele homem no Discovery Chanel?), e você está encubado para o desenvolvimento...
durante a sua vida no meio ambiente isso vai estar acontecendo sempre...
você nasce para a adolescência
nasce para a fase adulta
nasce para a maturidade enfim nasce para a morte, ou seja, nasce para deixar de existir, e se você tiver deixado filhos você estará vivo através deles e assim sucessivamente...
Você nasce também toda vez que for salvo... de um resgate... de um acidente... de um infarto... de um tratamento médico... enfim... são várias maneiras de se estar sempre nascendo
Mas quero enfatizar o aspecto do nascimento psicológico e social...
você nasce para começar um novo amor
você nasce para ser uma nova pessoa melhor, se quiser
você nasce para querer ganhar dinheiro e realizar aqueles teus sonhos
enfim
você pode estar nascendo o todo
O paradigma do nascimento é que você pode estar sempre nascendo

terça-feira, 8 de setembro de 2009

O Paradigma das Emoções

O que são as emoções?
Para que elas servem?
Para que serve o amor, a paixão, o desejo, a raiva, a inveja, a tristeza....?
EMOÇÕES = ENERGIA
Energia para os seres vivos que dependem de mobilidade para sobreviver.
Afinal, além dos animais, as árvores também poderiam usufuir desta propulsão?
A priori, parece que os vegetais não usufruem das emoções...
As emoções estão para os animais assim como a clorofila está para os vegetais...
As emoções são para nós aquilo que o pistão é para o automóvel...
O que é uma pessoa com depressão*?
É uma pessoa sem emoção!
A pessoa não sente o pulsar da vida... ops.. pulsar da vida? Isso... Freud falava das pulsões... o desejo sexual... o desejo de comer... beber... qualquer coisa que precises e que tenha que buscar fora si... você estará biologicamente programado para buscá-lo... são as pulsões... você precisa buscar comida fora de si, sexo, água, abrigo, proteção etc etc...
As necessidades do corpo, da vida... as emoções como combustível para que se possa buscar tudo isso...


*leia o artigo do Dr. Drauzio Varella: www.drauziovarella.com.br/artigos/estressedepressao.asp